23 de abr. de 2012


"Posso falar com toda a certeza de que tentei entender tudo, de todas as formas possíveis; que tentei demonstrar o que eu sentia, de todas as maneiras que existem... Não deu, porque você não me entende e nem sente nada por mim (é o que parece) ; pra que mentir, dizer que isso -que você não sente nada- é mentira? Se realmente gostasse de mim, não iria me fazer sofrer, e simplesmente não deixaria parecer tão banal tudo o que você me diz que sente, perto dos outros; porque sim, comigo, é uma coisa, mas perto dos outros é outra. Eu sempre acreditei em todas as palavras que você me disse, mas, no fundo eu sabia que tudo era mentira; mesmo assim, eu insistia falando que preferia acreditar, e quem sabe até esperar alguma coisa a mais. Pois bem, eu acreditei e esperei, agora estou aqui como se fosse nada, mas daqui um pouco, você vai me dizer, que faço falta e que eu não vou entender; e talvez mais uma vez eu dê com a "cara no chão" e pense que sou a inútil porque não consigo te entender, por gostar tanto de ti, e faça tudo errado de novo, porque boa parte (ou quase tudo) das coisas que eu faço, sempre de algum jeito lembro de ti, já tentei mudar e não consegui, posso até estar longe... ou então, com alguém; mas eu vou estar sempre lembrando de quando te disse que não ia te esquecer  e recebi como resposta que poderia acontecer qualquer coisa que eu também não iria ser esquecida! E olha aí, de novo eu acreditando nas coisas que você me falava!"

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